quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

A liberdade de pensamento à luz da lei



A liberdade de pensamento é essencial à mente humana. Ainda são inexistentes os meios de se impor normas ao pensamento humano. Entretanto, a manifestação dos pensamentos sempre foi condicionada e, não raras vezes, punida. A Constituição de 1988, apelidada de “Constituição Cidadã”, assegura a liberdade de pensamento, a sua manifestação e proíbe o anonimato.  
É triste a memória recente do Brasil e de outros países que viveram os horrores da ditadura no tocante à censura e às proibições à liberdade de manifestação de pensamento. As previsões da Carta de 1988 visam a eliminar tais realidades do cenário da sociedade brasileira.
Situada no art. 5º da Constituição Federal de 1988, direito fundamental de todos, a liberdade de pensamento é garantida. Afinal, não se deve controlar a mente humana. Apesar disto, são muito comuns meios de se não controlar, pelo menos, dirigir o pensamento das massas para os objetivos visados pelas elites dominantes em todas as áreas e as ideologias.
O jornalista precisa ter coragem, ousadia, ética e verdade para não corromper a vida das pessoas a quem noticia, e assim ser respeitado pelo leitor. O jornalista que procurar manipular as informações não respeitando os interesses pessoais do noticiado será punido por mão aceitar as leis que regem o Código de Ética e a Constituição Federal.
Na sociedade moderna, cabe ao jornalismo a missão nobre, gratificante, mas às vezes ingrata, de informar, entreter e oferecer opiniões sobre os mais diversos assuntos de interesse do leitor. Ao informar um fato, o jornalista procura ser os olhos de seu “cliente”, tentando ser o mais fiel possível em seu relato, utilizando para isto todos os recursos disponíveis postos a seu serviço. Diante de imagens pouco há a se fazer a não ser reforçar a notícia como uma fiel descrição do setor que pode usar a criatividade na maneira com que relata o óbvio.
 O jornalista tem que se valer de dados disponíveis, muitas vezes incompletos e insuficientes, para preparar com estes ingredientes pratos prontos para serem oferecidos a ávido e esfomeados leitores, no self-service das notícias. Isso requer cuidado e respeito, pois não se deve ferir a imagem das pessoas, só para ter uma boa reportagem. Na realização de su trabalho, o jornalista busca, defender suas teses, e todas as referências e sinais que circulam pelo tempo/espaço, de maneira que sua opinião não possa refletir na sua verdade pessoal, mas ele tem que ser honesto e sincero. É por isto que o jornalista tem que procurar ser o mais independente possível ao desenvolver o seu trabalho, e utilizar para isso antes de tudo, a ética.

Nenhum comentário:

Postar um comentário